http://www.youtube.com/watch?v=-kZGv0S-C9s
O vídeo e o texto que compõe esta postagem fazem parte de um comercial da Bradesco Seguros. Escolhi comentá-lo, primeiro, por se tratar de algo muito criativo, muito bem interpretado e produzido. Segundo, por se tratar de uma evocação de consciência da qual fugimos constantemente.
O mundo, de fato, não é perfeito e não há quem não esteja sujeito a desastres e imprevistos. Por isso que é tão engraçado perceber como vivemos tratando o mal como se fosse algo que só visita o vizinho. Inconscientemente, escolhemos viver convencidos de que somos, de certa forma, imunes as tragédias e que não precisamos nos preocupar com coisas que, afinal, nunca acontecerão.
Um seguro (Bradesco ou não), na hora do sufoco, pode amenizar uma tremenda dor de cabeça. Mas, e quando se trata da morte? Sim – dirá o corretor -, existem os seguros de vida, que asseguram um bom dinheiro para os que ficam, amparando-os na falta do que se foi. Mas, e para o que se foi? O que é capaz de lhe assegurar amparo na eternidade (sim, ela [a eternidade] existe, ainda que você não pense muito sobre ela).
É aí que entra o tema “Salvação”. E nem adianta fazer cara feia. Toda essa coisa de “Deus”, “Jesus”, “Bíblia”, etc., pode até te parecer chato ou inútil, mas, a verdade é que a reflexão sobre o destino de sua alma é uma questão essencial, do qual você não pode fugir.
Querendo ou não, Jesus é a sua única esperança de vida segura, após a morte; Ele disse a uma mulher chamada Marta, certa vez: “... Eu sou a Ressurreição e a Vida. Quem crê em Mim, ainda que morra, viverá...” (João 11:25).
Melhor não deixar a decisão para depois. Vai que...
Jesus. É melhor... Tê-LO
*Adans Jefferson faz parte do Departamento de
Comunicação da Comunidade Cristã Paz e Vida.
Comente: adans@pazevida.org.br
O vídeo e o texto que compõe esta postagem fazem parte de um comercial da Bradesco Seguros. Escolhi comentá-lo, primeiro, por se tratar de algo muito criativo, muito bem interpretado e produzido. Segundo, por se tratar de uma evocação de consciência da qual fugimos constantemente.
O mundo, de fato, não é perfeito e não há quem não esteja sujeito a desastres e imprevistos. Por isso que é tão engraçado perceber como vivemos tratando o mal como se fosse algo que só visita o vizinho. Inconscientemente, escolhemos viver convencidos de que somos, de certa forma, imunes as tragédias e que não precisamos nos preocupar com coisas que, afinal, nunca acontecerão.
Um seguro (Bradesco ou não), na hora do sufoco, pode amenizar uma tremenda dor de cabeça. Mas, e quando se trata da morte? Sim – dirá o corretor -, existem os seguros de vida, que asseguram um bom dinheiro para os que ficam, amparando-os na falta do que se foi. Mas, e para o que se foi? O que é capaz de lhe assegurar amparo na eternidade (sim, ela [a eternidade] existe, ainda que você não pense muito sobre ela).
É aí que entra o tema “Salvação”. E nem adianta fazer cara feia. Toda essa coisa de “Deus”, “Jesus”, “Bíblia”, etc., pode até te parecer chato ou inútil, mas, a verdade é que a reflexão sobre o destino de sua alma é uma questão essencial, do qual você não pode fugir.
Querendo ou não, Jesus é a sua única esperança de vida segura, após a morte; Ele disse a uma mulher chamada Marta, certa vez: “... Eu sou a Ressurreição e a Vida. Quem crê em Mim, ainda que morra, viverá...” (João 11:25).
Melhor não deixar a decisão para depois. Vai que...
Jesus. É melhor... Tê-LO
*Adans Jefferson faz parte do Departamento de
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